Israel apresentou um relatório à ONU que detalha o tratamento brutal infligido aos reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas

Israel Revela à ONU – Reféns do Hamas Sofrem Abusos Inimagináveis
Abusos Físicos e Psicológicos denunciados por Israel
Os horrores experienciados por mulheres e homens no cativeiro ultrapassaram qualquer limite concebível de crueldade humana. As mulheres detalharam violência sexual horrível, sendo forçadas a despir-se em frente dos captores e homens também sofreram abusos sexuais além de inanição, surras severas e marcas deliberadas com metal quente. Estas atrocidades, combinadas com o uso sistemático de abuso físico e psicológico, pintam um quadro aterrorizante da experiência dos reféns.
Indicativo de Crueldade extrema
Muitas vítimas perderam uma quantidade alarmante de peso, algumas crianças perderam até 18% de seu peso corporal. As condições precárias levaram a infecções e doenças gastrointestinais, complicando ainda mais a situação de saúde dos reféns. Apesar de alguns obtiverem liberdade, 99 reféns ainda permanecem em cativeiro, suportando esses inimagináveis horrores, 14 meses após o ataque realizado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.
Traumas Intensos
O relato dos sobreviventes é pavoroso, incluindo episódios dissociativos, pesadelos severos e um sentimento esmagador de culpa por terem deixado entes queridos para trás. Refugiados na normalidade, ainda são assombrados pelos horrores que sofreram. A liberação dos reféns e seu tratamento psicológico são desafios significativos, eles enfrentam dificuldades psicológicas intensas incluindo PTSD, ansiedade, depressão e dificuldades de reintegrar-se à vida diária.
Ação Internacional Necessária
O Ministério da Saúde de Israel enfatiza que esses testemunhos servem como um alerta despertador para a comunidade internacional, exigindo maior pressão sobre o Hamas e seus aliados para a imediata libertação dos reféns. A família das vítimas, frustrada com a comunidade internacional e em particular a ONU, tem pouca esperança na tomada de ações significativas após o relatório. A situação dos reféns ainda em cativeiro é crítica e a comunidade internacional é instigada a tomar medidas imediatas para garantir sua libertação e proteção, pois a cada momento que passa a esperança diminui.