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Fraude no INSS exige punição rigorosa: “Enojou o país inteiro”, afirma Haddad

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Escândalo de fraudes no INSS desafia autoridades e governo.

Um dos maiores escândalos recentes envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) movimentou os bastidores do governo federal e da opinião pública brasileira. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, manifestou indignação ao comentar os efeitos das fraudes em descontos indevidos realizados nas aposentadorias de beneficiários do INSS, classificando o crime como um episódio que “enojou” o país e reivindicando punição exemplar aos envolvidos. A série de irregularidades, confirmada em investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), veio à tona após denúncias que se estenderam entre os anos de 2019 e 2024, quando o governo, pressionado pela repercussão nacional e pelo clamor dos aposentados lesados, intensificou as apurações. As ações judiciais e os bloqueios de bens das entidades suspeitas de participação direta no esquema ganharam destaque, principalmente pela robustez dos valores desviados e pelo impacto direto sobre milhares de aposentados, muitos dos quais foram surpreendidos com descontos não autorizados ou jamais contratados por eles. O caso gerou críticas à celeridade das respostas institucionais e destacou a necessidade de uma atuação mais incisiva por parte dos órgãos federais na proteção dos rendimentos da população idosa e vulnerável.

‘O ministro da Fazenda, ressaltou que o golpe começou a ser combatido por causa de auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), acompanhado da investigação da PF, durante o atual governo.

O ministro disse que a “questão penal não esgota o assunto”. Fez questão de destacar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou apurar os responsáveis e ressarcir as vítimas da fraude o mais rápido possível.’

A operação deflagrada pelas autoridades revelou que associações de classe estavam diretamente envolvidas em um esquema de descontos fraudulentos, efetuados sem o consentimento dos aposentados e pensionistas. Segundo dados apresentados pela AGU, cerca de R$ 2,56 bilhões foram bloqueados em contas de doze entidades investigadas, enquanto estimativas da Polícia Federal e CGU indicam que o prejuízo pode alcançar até R$ 6 bilhões ao longo do período investigado. O ministro Haddad enfatizou que a responsabilidade pelo ressarcimento aos aposentados deve recair integralmente sobre as associações criminosas, afastando a possibilidade

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